Estudos da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, concluiu que o ovo é parceiro de quem tem a síndrome metabólica. Foi oferecido, diariamente, três unidades de ovo ou outro ítem livre de colesterol a voluntários com a doença – todos seguiam uma dieta de emagrecimento. Em 12 meses, quem comeu ovo não apresentou alterações no colesterol LDL, a versão ruim da molécula. Já as taxas do colesterol HDL, o tipo bonzinho, subiram. Por causa da dieta, os pacientes perderam peso, o que também impacta nesses parâmetros. Enquanto ainda não se define o que veio primeiro – o ovo ou os quilos a menos – melhor moderar. Um ovo carrega, em média, 210 miligramas de colesterol – o que é bastante – e o modo de preparo pode elevar esse valor. Fritá-lo, por exemplo, nunca é uma boa opção. É preferível cozinhá-lo. Existem ótimas pedidas para o preparo como omelete e o ovo pochê, já que demandam o uso de pouco ou nenhum óleo.
fonte: Dr. Alexandre Ferreira- endocrinologista e nutólogo
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